O que curtimos

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Vivendo e reaprendendo o jornalismo com Mariana Gross

A repórter e apresentadora Mariana Gross conduziu os trabalhos e a nossa primeira parceria com OESTUDIO foi um golaço. A sua oficina OS NOVOS DESAFIOS DO JORNALISMO DIÁRIO, ministrada nas aconchegantes dependências do quartel general dos nossos parceiros, foi uma lição de telejornalismo. Um pouco de técnica aqui, uma dicas acolá temperadas com gentileza, carisma e um inabalável bom humor, produziram em dois dias de encontros um rico material sobre o assunto. Coisa que não está nos livros nem nos bancos da escola.
As alunas (sim, amigos. platéia 100% feminina. jornalismo é coisa de mulher?) foram a cereja do bolo. perguntas pertinentes, participação e belos trabalhos finais. Pois é. Cada uma delas produziu um vídeo de acordo com o tema sugerido pela Mariana. Como um turista deve se virar quando chegar no Rio de Janeiro? Em breve vocês assistirão o resultado por aqui.
Por enquanto, obrigado à Mariana, Fabricio, Anne, Marina e às nossas primeiras alunas.
Até a próxima.
Ah!Vocês ficaram ótimas na foto.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Entrevista com BIA WILLCOX

Bia Willcox e Pedro Paulo Rosa conversam sobre atualidades; na pauta, carreira, literatura e uma forma autêntica de produzir conteúdo.


Entrevista - Bia Willcox

No mês da mulher, Bia Willcox conversou com o jornalista Pedro Paulo Rosa. Na pauta, carreira, literatura e uma forma autêntica de produzir conteúdo.


sábado, 3 de março de 2012

Nós na II RIO CONTENT MARKET

O debate em torno da lei 12.485 que estabelece novos parâmetros para o mercado audiovisual brasileiro (e amplia o mercado de TV por assinatura), foi o tema central da segunda edição do RIO CONTENT MARKET realizado no Rio de Janeiro de 29 de fevereiro a 2 de março. Fui o escolhido pela ICon para "cobrir" e trazer as novidades. 

A discussão sobre o tema prossegue em debates que tem Brasília como palco principal, mas durante o evento tive a oportunidade de compreender um pouco mais sobre o papel da Ancine e dos demais agentes envolvidos na questão. Muita coisa vai mudar no mercado de produção, distribuição e para os consumidores de conteúdo. Aguardemos.

Durante 3 dias de encontros, palestras e debates conheci um pouco mais do que está sendo feito no mundo. Brasil, Estados Unidos, Japão, Argentina, França, Reino Unido entre outros, desfilaram tendências e apontaram caminhos. Foi muito bom ouvir Robert Friedman, presidente da Radica Media, falar sobre o conceito de Branded Content e perceber o quanto temos a caminhar nessa matéria por aqui. O caso em que o cantor Bon Jovi foi procurá-lo dizendo que seu nome era uma marca e que precisava trabalhá-la melhor é sensacional. E fundamental para sedimentar o que pretendemos aqui na ICon. 

Vou procurar escrever aos poucos o que ouvi por lá até ontem. Aprendi bastante e ganhei bela uma oportunidade de rever alguns conceitos. Nada como ver o mundo.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

O agente de si próprio



               É da natureza do ator, produzir-se.
                A composição da personagem, a escolha do figurino e o completo domínio da técnica de interpretação, são ferramentas que irão auxiliá-lo em seu ofício seja no teatro, cinema ou televisão. E com o tempo, passam a ser bagagem, uma biblioteca pronta que poderá ser consultada quando necessário. O estudo e preparação constante é o seu acervo valioso e intransferível.
                Porém uma peculiaridade desse trabalho pode ser de grande valia para todos nós, não atores. Na absoluta ausência de convites para exercer sua arte, o ator pode – e deve – transmutar-se em produtor. Buscar autores (originais ou não), escrever seus próprios textos e a partir daí, ser ao mesmo tempo todos os agentes do processo dessa produção. E isso não significa que trabalhará sozinho. Poderá associar-se a colegas especialistas em figurino, iluminação, em captação de apoio ou patrocínio, mas será o centro de toda a cadeia criativa. Colaborativamente colocará seu projeto de pé tendo em mente que a fagulha inicial, o “big bang” que deu a partida em direção a algum lugar partiu de sua vontade de não esperar. De ser o agente de si próprio.
              A partir do momento em que se reconhece como seu próprio motor, você não precisa esperar. Não falamos apenas de vocação, de dons ou habilidades específicas e sim de um simples movimento para uma direção. A inércia já está em campo antes do jogo começar e ter a clareza da necessidade de produzir-se a cada instante, é primeiro estágio da verdadeira mudança.
                Ao utilizarmos o ator como metáfora, destacamos a importância de que cada um produza o seu próprio conteúdo. 

sábado, 18 de fevereiro de 2012

CONCEITO DE PERSONAL BRANDING

"Creating brands for others is already a difficult exercise, but self-branding is often an exercise in torture. The process forces you to look at yourself, your personality, and your skillset with harsh eyes. In translating those truths into descriptive copy, you’ll have to walk a fine line between confidence and arrogance, cleverness and insincerity, and appearing knowledgeable without being condescending to your audience."

Criar marcas para os outros é por si só um exercício difícil, mas self-branding é muitas vezes um exercício de tortura. O processo o força a olhar pra dentro de si, sua personalidade e  suas habilidades com um olhar duro e exigente. Traduzindo essas verdades, você terá que se equlibrar sempre entre confiança em si mesmo e arrogância, entre a inteligência e a insinceridade, e terá que mostrar conhecimento e experiência sem ser condescendente com seu público.

Lea Alcantara